Um importante passo foi dado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para o avanço nas pesquisas para a produção de biocombustíveis. Nesta quarta-feira (25) foi inaugurado o Núcleo de Apoio a Culturas Energéticas – NACE. Construído a partir de uma parceria entre a Embrapa Agroenergia e a Embrapa Cerrados, com financiamento parcial da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), o Núcleo, instalado nos campos experimentais da segunda Unidade, servirá de apoio aos trabalhos de experimentação e de desenvolvimento de tecnologias agronômicas, industriais e estudos transversais relativos às cadeias produtivas de etanol e biodiesel.
“Esse é um exemplo de parceria interinstitucional, de desejo e de compromisso de duas Unidades da Embrapa em contribuir para o aumento da produtividade e de tecnologias para obtenção de produtos energéticos”, destacou o Chefe-geral da Embrapa Agroenergia, Frederico Durães. Para o Chefe-geral da Embrapa Cerrados, Wenceslau Goedert, “o grande desafio será o desenvolvimento de tecnologias que permitam a produção sustentável, em escala comercial, da grande variedade de espécies vegetais com potencial para agroenergia”.
De acordo com o Termo de Cooperação, assinado durante a inauguração do NACE, caberá à Embrapa Cerrados desenvolver tecnologias agronômicas, tais como, sistemas de produção e o melhoramento genético das espécies pesquisadas, entre elas, pinhão-manso, dendê, macaúba, cana-de-açúcar e forrageiras. A Embrapa Agroenergia irá analisar a qualidade das matérias-primas oriundas das pesquisas agronômicas, estabelecer as especificações técnicas e desenvolver os processos industriais de conversão de biomassa em biocombustíveis e outras formas de energia. Em conjunto, as Unidades realizarão os estudos transversais, incluindo os balanços de energia, de emissão e fixação de carbono e gases de efeito estufa, além da viabilidade econômica das tecnologias agrícolas e industriais e dos aspectos relacionados à sustentabilidade das cadeias produtivas da agroenergia.
agorams.com.br»
“Esse é um exemplo de parceria interinstitucional, de desejo e de compromisso de duas Unidades da Embrapa em contribuir para o aumento da produtividade e de tecnologias para obtenção de produtos energéticos”, destacou o Chefe-geral da Embrapa Agroenergia, Frederico Durães. Para o Chefe-geral da Embrapa Cerrados, Wenceslau Goedert, “o grande desafio será o desenvolvimento de tecnologias que permitam a produção sustentável, em escala comercial, da grande variedade de espécies vegetais com potencial para agroenergia”.
De acordo com o Termo de Cooperação, assinado durante a inauguração do NACE, caberá à Embrapa Cerrados desenvolver tecnologias agronômicas, tais como, sistemas de produção e o melhoramento genético das espécies pesquisadas, entre elas, pinhão-manso, dendê, macaúba, cana-de-açúcar e forrageiras. A Embrapa Agroenergia irá analisar a qualidade das matérias-primas oriundas das pesquisas agronômicas, estabelecer as especificações técnicas e desenvolver os processos industriais de conversão de biomassa em biocombustíveis e outras formas de energia. Em conjunto, as Unidades realizarão os estudos transversais, incluindo os balanços de energia, de emissão e fixação de carbono e gases de efeito estufa, além da viabilidade econômica das tecnologias agrícolas e industriais e dos aspectos relacionados à sustentabilidade das cadeias produtivas da agroenergia.
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