As negociações da Galp estiveram suspensas na bolsa pouco depois das 13 horas de Lisboa, tendo a CMVM enviado um comunicado, poucos minutos depois, onde informava que aguardava a divulgação de informações sobre a empresa.
Por volta das 13h30, o regulador anunciou que a negociação das acções iria ser retomada, o que veio a acontecer 15 minutos depois, “por terem cessado os motivos que justificaram a suspensão". Ou seja, após a Petrobras, a petrolífera estatal brasileira, ter oficializado que tinha terminado as negociações para a compra de parte do capital detido pela italiana Eni na Galp, “sem que tenha concluído pela aquisição de qualquer participação”.
A petrolífera controlada pelo Estado brasileiro estava em negociações com a italiana Eni para comprar 25 dos 33,34 por cento que esta companhia detém no capital da Galp Energia.
Nos minutos seguintes à reabertura das negociações, às 13h45, os títulos da petrolífera nacional estavam a cair 1,2 por cento.
Na semana passada, fonte implicada nas negociações dizia à agência Reuters que as conversações estariam à beira da ruptura por desacordo entre a Eni e a Petrobras quanto ao valor a pagar pelas acções.
No início de Janeiro, o Diário Económico afirmava que a Petrobras estaria disposta a pagar 3,5 mil milhões de euros pela totalidade da participação da ENI, um valor inferior ao que a empresa italiana pretenderia conseguir com o negócio.
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Por volta das 13h30, o regulador anunciou que a negociação das acções iria ser retomada, o que veio a acontecer 15 minutos depois, “por terem cessado os motivos que justificaram a suspensão". Ou seja, após a Petrobras, a petrolífera estatal brasileira, ter oficializado que tinha terminado as negociações para a compra de parte do capital detido pela italiana Eni na Galp, “sem que tenha concluído pela aquisição de qualquer participação”.
A petrolífera controlada pelo Estado brasileiro estava em negociações com a italiana Eni para comprar 25 dos 33,34 por cento que esta companhia detém no capital da Galp Energia.
Nos minutos seguintes à reabertura das negociações, às 13h45, os títulos da petrolífera nacional estavam a cair 1,2 por cento.
Na semana passada, fonte implicada nas negociações dizia à agência Reuters que as conversações estariam à beira da ruptura por desacordo entre a Eni e a Petrobras quanto ao valor a pagar pelas acções.
No início de Janeiro, o Diário Económico afirmava que a Petrobras estaria disposta a pagar 3,5 mil milhões de euros pela totalidade da participação da ENI, um valor inferior ao que a empresa italiana pretenderia conseguir com o negócio.
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