O País avança em pesquisas para dar à segunda geração dos bicombustíveis uma escala comercial.
A inovação tecnológica é o caminho para o Brasil carimbar seu passaporte definitivo no seleto grupo de países que produzem combustíveis limpos em escala global. Com expertise no etanol derivado da cana-de-açúcar, o País busca avançar na chamada segunda geração deste combustível e, nos últimos seis anos, tem envidado esforços para produzir biodiesel em larga escala. Neste cenário, os centros de estudos e pesquisas de norte a sul do País - inclusive no Ceará - dão a sua contribuição para tornar competitivo o setor, garantindo a sustentabilidade.
O papel estratégico do Brasil na transição da produção de combustíveis fósseis para os biocombustíveis é mundialmente percebido. Os líderes do Global Sustainable Bioenergy Project (GSB) acreditam que a biomassa poderá suprir 30% da demanda internacional de energia para a mobilidade nos próximos 50 anos. Líder absoluto na produção de etanol de cana-de-açúcar, o País poderá substituir, com esse combustível renovável e relativamente limpo, de 5% a 10% da gasolina consumida em todo o Planeta até 2025.
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O papel estratégico do Brasil na transição da produção de combustíveis fósseis para os biocombustíveis é mundialmente percebido. Os líderes do Global Sustainable Bioenergy Project (GSB) acreditam que a biomassa poderá suprir 30% da demanda internacional de energia para a mobilidade nos próximos 50 anos. Líder absoluto na produção de etanol de cana-de-açúcar, o País poderá substituir, com esse combustível renovável e relativamente limpo, de 5% a 10% da gasolina consumida em todo o Planeta até 2025.
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