O aumento do IVA e o final da isenção fiscal de que beneficiavam, até ao final de 2010, os 7% de biodiesel que incorporam o gasóleo, provocaram, por si só, um aumento de cerca de 0,044 euros no preço final do gasóleo.
Valor a que acresce a subida do barril de crude e a desvalorização do euro relativamente à divisa norte-americana.
As contas são da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (APETRO) que, mais uma vez, alerta para o crescente peso que os impostos e taxas têm no preço dos combustíveis, numa equação onde se destacam significativamente face às outras parcelas.
Da formação dos preços faz ainda parte o custo dos produtos refinados (gasolina e gasóleo) no mercado internacional e os encargos com o armazenamento, transporte, manutenção de reservas estratégicas, despesas de marketing e margens.
Valor a que acresce a subida do barril de crude e a desvalorização do euro relativamente à divisa norte-americana.
As contas são da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (APETRO) que, mais uma vez, alerta para o crescente peso que os impostos e taxas têm no preço dos combustíveis, numa equação onde se destacam significativamente face às outras parcelas.
Da formação dos preços faz ainda parte o custo dos produtos refinados (gasolina e gasóleo) no mercado internacional e os encargos com o armazenamento, transporte, manutenção de reservas estratégicas, despesas de marketing e margens.
Comparativamente a Espanha, diz a Apetro, as diferenças do custo dos produtos, propriamente dito, são irrelevantes. "Uma vezes mais baixas do lado português, outras do lado espanhol, mas não ultrapassando, em média, os dois cêntimos, perfeitamente explicáveis pelas economias de escala que são possíveis de obter num mercado quatro vezes maior que o português, e com uma logística assente numa rede de oleodutos, que cobre todo o território", sublinha.
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