A Iberol é uma das empresas mais antigas no mercado de produção de biocombustíveis em Portugal. Em 2009, a empresa de capitais portugueses facturou cerca de 157 milhões de euros, dos quais 42 por cento provieram do biodiesel, 43 por cento de farinha, 13 por cento de óleo e 3 por cento de subprodutos.
João Rodrigues, presidente da Iberol, não vê com bons olhos a mais recente legislação, que classifica de «idiota». «A legislação não assenta em critérios científicos, porque o cálculo das emissões dos biocombustíveis, tem em conta as emissões de todos o ciclo de vida das sementes, quando o cálculo das emissões dos combustíveis fósseis, com o qual é comparado, tem apenas em conta os gases emitidos para a atmosfera à saída dos motores. Ora, não são coisas comparáveis», reitera. Em causa, diz ainda, estão os lobbies da indústria automóvel e da indústria petrolífera.
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João Rodrigues, presidente da Iberol, não vê com bons olhos a mais recente legislação, que classifica de «idiota». «A legislação não assenta em critérios científicos, porque o cálculo das emissões dos biocombustíveis, tem em conta as emissões de todos o ciclo de vida das sementes, quando o cálculo das emissões dos combustíveis fósseis, com o qual é comparado, tem apenas em conta os gases emitidos para a atmosfera à saída dos motores. Ora, não são coisas comparáveis», reitera. Em causa, diz ainda, estão os lobbies da indústria automóvel e da indústria petrolífera.
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