Os biocombustíveis devem chegar ao mercado já no próximo ano, prevê Paul Steele responsável pelo ambiente da Associação Internacional do Transporte Aéreo, que espera que esta alternativa ao combustível regular receba certificação já no primeiro trimestre de 2011.
«Três anos atrás os biocombustíveis eram um sonho. Hoje são uma realidade. Já os testámos e provámos que podem ser utilizados sem nenhuma adaptação dos aviões e dos motores», explicou Paul Steele.
Os biocombustíveis, produzidos com base em algas e em camelinas (planta), serão utilizados na aviação comercial numa mistura de 50-50 com o combustível tradicional de querosene.
Para além do ambiente, são as companhias aéreas as principais beneficiadas. Os biocombustíveis ajudarão a reduzir as emissões e a poupar, por isso, dinheiro - as companhias aéreas irão pagar para poluir em 2012 - e conseguem ganhar uma independência em relação ao petróleo que poderá ser a chave para o futuro da aviação.
Actualmente o petróleo representa mais de um quarto dos gastos com as companhias aéreas.
«Os biocombustíveis irão permitir às companhias aéreas ter uma estabilidade nos preços dos combustíveis, deixarão de ser afectadas pelos conflitos internacionais e estarão protegidas da escassez futura do petróleo», disse Michel Beljet, responsável pelas operações da IATA.
«Três anos atrás os biocombustíveis eram um sonho. Hoje são uma realidade. Já os testámos e provámos que podem ser utilizados sem nenhuma adaptação dos aviões e dos motores», explicou Paul Steele.
Os biocombustíveis, produzidos com base em algas e em camelinas (planta), serão utilizados na aviação comercial numa mistura de 50-50 com o combustível tradicional de querosene.
Para além do ambiente, são as companhias aéreas as principais beneficiadas. Os biocombustíveis ajudarão a reduzir as emissões e a poupar, por isso, dinheiro - as companhias aéreas irão pagar para poluir em 2012 - e conseguem ganhar uma independência em relação ao petróleo que poderá ser a chave para o futuro da aviação.
Actualmente o petróleo representa mais de um quarto dos gastos com as companhias aéreas.
«Os biocombustíveis irão permitir às companhias aéreas ter uma estabilidade nos preços dos combustíveis, deixarão de ser afectadas pelos conflitos internacionais e estarão protegidas da escassez futura do petróleo», disse Michel Beljet, responsável pelas operações da IATA.