Uma das matérias-primas que a Embrapa está pesquisando como alternativa para o biodiesel também se torna bioquerosene para a aviação. Nessa segunda-feira (22), foi realizado o primeiro vôo experimental da América Latina utilizando biocombustível para a aviação a partir do óleo do pinhão-manso. O teste foi realizado pela empresa aérea TAM, onde o Airbus A320 decolou do aeroporto Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro e sobrevoou o Oceano Atlântico por 45 minutos, retornando ao ponto de partida.
Esse voo experimental se deve aos novos movimentos da aviação que indicam o crescimento pelo cuidado com o meio ambiente. O transporte aéreo mundial é responsável por cerca de 2% dos gases de efeito estufa liberados na atmosfera. O uso de combustível renovável é uma opção para reduzir essas emissões. Segundo a Associação Internacional do Transporte Aéreo – IATA – o pinhão-manso é uma das três matérias-primas mais promissoras do mundo para a aviação. A previsão é de que esse biocombustível possa ser incorporado ao cotidiano aeronáutico dentro de cinco anos.
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Esse voo experimental se deve aos novos movimentos da aviação que indicam o crescimento pelo cuidado com o meio ambiente. O transporte aéreo mundial é responsável por cerca de 2% dos gases de efeito estufa liberados na atmosfera. O uso de combustível renovável é uma opção para reduzir essas emissões. Segundo a Associação Internacional do Transporte Aéreo – IATA – o pinhão-manso é uma das três matérias-primas mais promissoras do mundo para a aviação. A previsão é de que esse biocombustível possa ser incorporado ao cotidiano aeronáutico dentro de cinco anos.
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