Com a expectativa de chegar a 2015 com uma produção de biodiesel de aproximadamente 1,8 milhão de metros cúbicos, ante os 285 mil produzidos no primeiro semestre deste ano, o Estado do Mato Grosso aposta no produto e prevê destinar mais da metade do óleo resultante do esmagamento da soja para esta finalidade. Além disso, o estado não prevê crescimento expressivo nas áreas de plantio na safra 2010/2011, principalmente pela falta de chuvas, e a concorrência do algodão.
O resultado da safra de soja do primeiro semestre deste ano destacou a produção de 583 metros cúbicos de óleo oriundo da soja, no qual mais da metade foi destinada ao biodiesel, que no ano passado absorveu um terço do óleo de soja processado no estado. Para o superintendente do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Otávio Celidonio, esta tendência de crescimento será mantida nos próximos anos. "Vemos que este produto está ganhando muito destaque no Brasil, e o Mato Grosso já é o maior produtor de biodiesel. A expectativa é continuar crescendo", afirmou ele.
O resultado da safra de soja do primeiro semestre deste ano destacou a produção de 583 metros cúbicos de óleo oriundo da soja, no qual mais da metade foi destinada ao biodiesel, que no ano passado absorveu um terço do óleo de soja processado no estado. Para o superintendente do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Otávio Celidonio, esta tendência de crescimento será mantida nos próximos anos. "Vemos que este produto está ganhando muito destaque no Brasil, e o Mato Grosso já é o maior produtor de biodiesel. A expectativa é continuar crescendo", afirmou ele.