Tem capacidade para transportar 24 militares e é mais veloz que uma frota de contratorpedeiros. Mas, para além disso, o novo navio da marinha norte-americana, estreado na semana passada, é amigo do ambiente: o combustível utilizado é resultado de uma mistura de metade de gasóleo e a outra metade de combustível gerado a partir de algas marinhas.
Mas este será apenas o primeiro de uma “frota verde” que, nos próximos cinco anos, a marinha dos Estados Unidos da América quer adquirir, no sentido de diminuir a sua dependência do petróleo: dez barcos movidos a energias renováveis.
Segundo a marinha, cada embarcação gasta cerca de 80 mil barris de petróleo por dia. Um número que a divisão de Energia e Ambiente quer cortar para metade até 2020, através da utilização de biocombustíveis e energia nuclear.
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Mas este será apenas o primeiro de uma “frota verde” que, nos próximos cinco anos, a marinha dos Estados Unidos da América quer adquirir, no sentido de diminuir a sua dependência do petróleo: dez barcos movidos a energias renováveis.
Segundo a marinha, cada embarcação gasta cerca de 80 mil barris de petróleo por dia. Um número que a divisão de Energia e Ambiente quer cortar para metade até 2020, através da utilização de biocombustíveis e energia nuclear.
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