Produzir biocombustíveis, como o biodiesel, a partir de algas é uma possibilidade já comprovada por muitos pesquisadores e anunciada por empresas. Busca-se uma produção mais eficiente economicamente e sustentável. Para isso um grupo de pesquisadores da Universidade Syracuse, dos Estados Unidos, inovou ao desenvolver um sistema que faz as algas crescerem mais rápido por meio da manipulação de partículas de luz e do uso de técnicas de nanobiotecnologia.
A equipe do professor Radhakrishna Sureshkumar construiu um pequeno biorreator que usa uma solução de nanopartículas de prata que refletem e dispersam melhor a luz azul promotora do crescimento das algas como uma fotossíntese acelerada. Quando a combinação ideal entre a luz e as nanopartículas se estabelece dentro do reator, as microalgas verdes, da espécie Chlamydomonas reinhardtii, crescem 30% a mais que um grupo estabelecido para controle. O que as nanopartículas fazem é controlar, refletindo e espalhando, a intensidade e a frequência de luz azul favorecendo o crescimento das algas (Nature, 12 de agosto).
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A equipe do professor Radhakrishna Sureshkumar construiu um pequeno biorreator que usa uma solução de nanopartículas de prata que refletem e dispersam melhor a luz azul promotora do crescimento das algas como uma fotossíntese acelerada. Quando a combinação ideal entre a luz e as nanopartículas se estabelece dentro do reator, as microalgas verdes, da espécie Chlamydomonas reinhardtii, crescem 30% a mais que um grupo estabelecido para controle. O que as nanopartículas fazem é controlar, refletindo e espalhando, a intensidade e a frequência de luz azul favorecendo o crescimento das algas (Nature, 12 de agosto).
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