A Petrobras assinou nesta terça um acordo com a americana KL Energy Corporation (KLE) para aprimorar a tecnologia de produção de etanol a partir da celulose e poder contar, em 2013, com uma usina que produza o biocombustível a partir do bagaço da cana-de-açúcar.
De acordo com o contrato, a Petrobrás investirá US$ 11 milhões para adaptar as unidades de demonstração da KLE no estado de Wyoming, nos Estados Unidos. Lá a empresa americana produz etanol celulósico a partir de resíduos de madeira utilizando uma tecnologia própria.
O objetivo é adaptar a unidade para que produza o combustível a partir da celulose do bagaço da cana-de-açúcar.
A adaptação da tecnologia permitirá que a Petrobras construa uma usina na qual produzirá até 15 milhões de litros do chamado etanol de segunda geração, ou seja, do produzido a partir de resíduos agrícolas, ao ano.
A usina será construída em uma das unidades onde a empresa já produz etanol derivado de cana-de-açúcar.
Segundo a Petrobras, o investimento lhe permitirá contar com uma nova alternativa para a produção de biocombustíveis e produtos químicos renováveis e sustentáveis, e complementará iniciativas em andamento como as pesquisas para produzir combustíveis a partir de algas.
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De acordo com o contrato, a Petrobrás investirá US$ 11 milhões para adaptar as unidades de demonstração da KLE no estado de Wyoming, nos Estados Unidos. Lá a empresa americana produz etanol celulósico a partir de resíduos de madeira utilizando uma tecnologia própria.
O objetivo é adaptar a unidade para que produza o combustível a partir da celulose do bagaço da cana-de-açúcar.
A adaptação da tecnologia permitirá que a Petrobras construa uma usina na qual produzirá até 15 milhões de litros do chamado etanol de segunda geração, ou seja, do produzido a partir de resíduos agrícolas, ao ano.
A usina será construída em uma das unidades onde a empresa já produz etanol derivado de cana-de-açúcar.
Segundo a Petrobras, o investimento lhe permitirá contar com uma nova alternativa para a produção de biocombustíveis e produtos químicos renováveis e sustentáveis, e complementará iniciativas em andamento como as pesquisas para produzir combustíveis a partir de algas.
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