A Nova Cedae, em parceria com a usina termelétrica Termorio, vai investir cerca de R$ 5 milhões para construir a primeira usina piloto de biodiesel movida a fezes. A unidade, que terá tecnologia desenvolvida pela Coppe/UFRJ em 2003, será instalada na Estação de Tratamento Alegria, no Caju, conforme disse o presidente da estatal, Wagner Victer, para quem a nova usina, antes de ser construída, contou com análise detalhada dos insumos disponíveis e avaliação das técnicas de processamento visando à viabilidade do processo.
- Uma unidade de escala industrial advirá dos estudos que serão efetuados a partir desta planta piloto.
Para Victer, a primeira etapa do projeto é garantir que o custo não seja maior que o atualmente é pago. E acrescentou que o aperfeiçoamento do processo buscará a viabilidade para estimular os investimentos advindos da iniciativa privada.
- O material (fezes) é coletado na própria ETE, no decantador primário. É formado pelos sobrenadantes, que contam com aproximadamente de 10% de gordura - comentou, informando que a Cedae está discutindo com possíveis parceiros para a nova unidade para produzir em escala industrial.
A produção da unidade piloto, segundo ele, será de cerca de 6 mil litros/mês. Está produção, segundo ele, pode servir como aditivo a cerca de 120 mil litros de diesel/mês. E explicou que a mistura do insumo com a urina não compromete no aspecto qualitativo.
- Uma unidade de escala industrial advirá dos estudos que serão efetuados a partir desta planta piloto.
Para Victer, a primeira etapa do projeto é garantir que o custo não seja maior que o atualmente é pago. E acrescentou que o aperfeiçoamento do processo buscará a viabilidade para estimular os investimentos advindos da iniciativa privada.
- O material (fezes) é coletado na própria ETE, no decantador primário. É formado pelos sobrenadantes, que contam com aproximadamente de 10% de gordura - comentou, informando que a Cedae está discutindo com possíveis parceiros para a nova unidade para produzir em escala industrial.
A produção da unidade piloto, segundo ele, será de cerca de 6 mil litros/mês. Está produção, segundo ele, pode servir como aditivo a cerca de 120 mil litros de diesel/mês. E explicou que a mistura do insumo com a urina não compromete no aspecto qualitativo.