Com o fim iminente do petróleo em algumas décadas e a necessidade de reduzir o impacto de energias fósseis no meio ambiente é preciso encontrar combustíveis alternativos. Os agrocombustíveis, possíveis substitutos do ouro negro, causam polêmica pelo fato de serem – segundo seus críticos -- concorrentes da indústria alimentícia. Uma possível solução é o desenvolvimento de combustíveis a base de algas.
A idéia, estudada por pesquisadores brasileiros há pelo menos duas décadas, está sendo levada muito a sério por pesquisadores europeus e grandes empresas petrolíferas. Alguns testes foram feitos recentemente pela Airbus e pela Boeing, com aviões movidos a combustível de algas. Os resultados foram alentadores.
As algas têm fortes vantagens para servir como base a combustíveis no futuro: elas não são concorrentes da agricultura, já que não precisam de terras ou de irrigação, sua exploração não polui e os combustíveis emitem de 15% a 20% menos gás carbônico do que os carburantes fósseis. Um ponto negativo é que o processo industrial de concentração, separação e secagem das algas faz com que o custo de produção seja ainda bastante alto, chegando a aproximadamente 20 reais por litro.
A idéia, estudada por pesquisadores brasileiros há pelo menos duas décadas, está sendo levada muito a sério por pesquisadores europeus e grandes empresas petrolíferas. Alguns testes foram feitos recentemente pela Airbus e pela Boeing, com aviões movidos a combustível de algas. Os resultados foram alentadores.
As algas têm fortes vantagens para servir como base a combustíveis no futuro: elas não são concorrentes da agricultura, já que não precisam de terras ou de irrigação, sua exploração não polui e os combustíveis emitem de 15% a 20% menos gás carbônico do que os carburantes fósseis. Um ponto negativo é que o processo industrial de concentração, separação e secagem das algas faz com que o custo de produção seja ainda bastante alto, chegando a aproximadamente 20 reais por litro.