A Petrobras definiu Portugal e Espanha como a porta de entrada para a Europa da sua estratégia de internacionalização do sector de biocombustíveis, afirmou na sexta-feira passada Miguel Rossetto, presidente da Petrobras Biocombustível.
Apesar da crise económica na Europa, o presidente da subsidiária para biocombustíveis da estatal assegurou que o mercado europeu continua a ser um alvo importante no sector das novas energias, porque "a agenda ambiental é uma agenda definitiva".
"Os biocombustíveis fazem parte desse grande mercado verde que está aí. Não haverá nenhum retrocesso na exigência mundial para reduzir a emissão de gases de efeito estufa", afirmou Rossetto, que se mostrou convencido de que os países da União Europeia (UE) cumprirão os objectivos impostos em matéria de uso de biocombustíveis.
"Trabalhamos com a previsão de que, se a Europa cumprir com as suas directrizes, parte desse mercado deverá ser abastecido com importações de biocombustíveis. Preparamo-nos para ocupar parte desse mercado, tanto de etanol como de biodiesel", assegurou o presidente.
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Apesar da crise económica na Europa, o presidente da subsidiária para biocombustíveis da estatal assegurou que o mercado europeu continua a ser um alvo importante no sector das novas energias, porque "a agenda ambiental é uma agenda definitiva".
"Os biocombustíveis fazem parte desse grande mercado verde que está aí. Não haverá nenhum retrocesso na exigência mundial para reduzir a emissão de gases de efeito estufa", afirmou Rossetto, que se mostrou convencido de que os países da União Europeia (UE) cumprirão os objectivos impostos em matéria de uso de biocombustíveis.
"Trabalhamos com a previsão de que, se a Europa cumprir com as suas directrizes, parte desse mercado deverá ser abastecido com importações de biocombustíveis. Preparamo-nos para ocupar parte desse mercado, tanto de etanol como de biodiesel", assegurou o presidente.
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