Dentro de dois anos o projecto da Greencyber para a construção de uma refinaria de biocombustível em Sines, com uma capacidade para produzir 250 mil toneladas por ano a partir de oleaginosas, deverá tornar-se realidade, três anos depois do que o inicialmente previsto.
O projecto, considerado de interesse nacional, só agora avança porque « Estado demorou muito tempo a fazer o mecanismo legal onde se explica como será feita a progressiva incorporação de biocombustíveis», explica Pedro Sampaio Nunes, administrador da empresa.
Das 250 mil toneladas de produção prevista, apenas 25 por cento ficarão em território nacional. O restante será para exportação, havendo já contactos com potenciais compradores no centro da Europa.
«A própria eficiência do sistema vai dar-nos uma percentagem maior para abastecer o mercado. Serão os nossos concorrentes que terão de exportar, a não ser que mercado nacional seja levado a aumentar a percentagem de incorporação. Isto porque com a nossa unidade ficamos já a ultrapassar os 10 por cento definidos para o mercado português», refere.
ambienteonline.pt»
O projecto, considerado de interesse nacional, só agora avança porque « Estado demorou muito tempo a fazer o mecanismo legal onde se explica como será feita a progressiva incorporação de biocombustíveis», explica Pedro Sampaio Nunes, administrador da empresa.
Das 250 mil toneladas de produção prevista, apenas 25 por cento ficarão em território nacional. O restante será para exportação, havendo já contactos com potenciais compradores no centro da Europa.
«A própria eficiência do sistema vai dar-nos uma percentagem maior para abastecer o mercado. Serão os nossos concorrentes que terão de exportar, a não ser que mercado nacional seja levado a aumentar a percentagem de incorporação. Isto porque com a nossa unidade ficamos já a ultrapassar os 10 por cento definidos para o mercado português», refere.
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