O projecto de produção de biodiesel, uma parceria entre a Galp e a Petrobrás, está pronto para avançar. Mas o investimento previsto para Portugal só será concretizado depois de o governo clarificar o quadro dos incentivos fiscais para a produção de biocombustíveis.
O projecto de 357 milhões de euros para a refinaria de Sines aguarda assim que Portugal transponha a directiva dos biocombustíveis de segunda geração, que impõe novas metas de incorporação. O esclarecimento foi feito ontem pelo presidente da Galp Energia, no quadro da apresentação deste projecto que processará 240 mil toneladas de óleo vegetal produzido no Brasil.
Questionado sobre se o investimento avançava sem incentivos fiscais, Ferreira de Oliveira não se quis comprometer. Disse apenas que se não houver benefícios fiscais, o investimento neste projecto pode ser mais lento. Aliás, a componente portuguesa já está atrasada, uma vez que ficou de fora das prioridades do plano de financiamento dos investimentos definido pela Galp Energia há cerca de um ano.
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O projecto de 357 milhões de euros para a refinaria de Sines aguarda assim que Portugal transponha a directiva dos biocombustíveis de segunda geração, que impõe novas metas de incorporação. O esclarecimento foi feito ontem pelo presidente da Galp Energia, no quadro da apresentação deste projecto que processará 240 mil toneladas de óleo vegetal produzido no Brasil.
Questionado sobre se o investimento avançava sem incentivos fiscais, Ferreira de Oliveira não se quis comprometer. Disse apenas que se não houver benefícios fiscais, o investimento neste projecto pode ser mais lento. Aliás, a componente portuguesa já está atrasada, uma vez que ficou de fora das prioridades do plano de financiamento dos investimentos definido pela Galp Energia há cerca de um ano.
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