O mundo automobilístico virou de pernas para o ar depois de dois abalos sérios: a disparada do preço do petróleo que chegou a 145 dólares, em Julho de 2008, e a grave crise financeira mundial em cascata iniciada pela falência do banco americano Lehman Brothers, em Setembro do mesmo ano.
Na realidade existiam duas vertentes sobre as mudanças necessárias na matriz energética automobilística. A União Europeia levantou a bandeira de controle das emissões de dióxido de carbono (CO2), um dos gases que agravam o efeito estufa, seguida pelo Japão. Mas os EUA resistiam até ao início deste ano, quando a posse do novo presidente, Barak Obama, praticamente alinhou o país ao pensamento prevalente no mundo.
Neste sentido, o etanol de segunda geração (celulose e restos orgânicos) teria a vantagem tripla de quase neutralizar as emissões de CO2, evitar gastos com a troca da infraestrutura existente para combustíveis líquidos e aproveitar os motores actuais melhorados.
Na realidade existiam duas vertentes sobre as mudanças necessárias na matriz energética automobilística. A União Europeia levantou a bandeira de controle das emissões de dióxido de carbono (CO2), um dos gases que agravam o efeito estufa, seguida pelo Japão. Mas os EUA resistiam até ao início deste ano, quando a posse do novo presidente, Barak Obama, praticamente alinhou o país ao pensamento prevalente no mundo.
Neste sentido, o etanol de segunda geração (celulose e restos orgânicos) teria a vantagem tripla de quase neutralizar as emissões de CO2, evitar gastos com a troca da infraestrutura existente para combustíveis líquidos e aproveitar os motores actuais melhorados.